domingo, 4 de maio de 2014

UM PALÁCIO, UM JARDIM, UM DOMÍNIO E MUITA LUZ

A Luz de Versailles é ímpar e faz a gente entender porque aquela foi e continua sendo a terra do rei Sol.

A luz do sol ilumina cada cômodo do grande palácio e deixa os objetos e a arquitetura ainda mais deslumbrantes
Nosso primeiro domingo em solo francês foi dedicado a realeza. Tiramos o dia para conhecer o Château de Versailles, um capítulo à parte na viagem.

Acordamos cedinho, pegamos o metrô e o RER C (Paris-Austerlitz, sentido Rive Gauche) - um trem onde músicos tocam acordeon em troca de alguns centavos de euros, tornando a viagem mais agradável e com ar cinematográfico.


No trem, conhecemos o Douglas, sua mãe Fátima e o irmão Diogo, todos de MG;
Na fila de entrada, a Neves, uma bióloga manauara, pós-graduada e doutoranda em genética.
Enfim, Versailles era dos brasileiros!
Luiz XIV, idealizador do local, está presente em cada pedacinho e detalhe do lugar. Impossível também não lembrar do filme Maria Antonieta ao percorrer os quase 787 hectares, desde o castelo até os domínios da lendária rainha da França.
Os lustres e os afrescos reforçam a suntuosidade do Châteaux -
Símbolo do poder econômico e político da realeza francesa nos séculos XVII e XVIII.


Luiz XIV, o rei Sol, se faz presente em cada detalhe
As obras de arte, algumas gigantescas, contam a história e a trajetória do absolutismo francês

Alguns deles fazem lembrar esboços da Santa Ceia
Os jardins são lindos mesmo no inverno




#Versaillesficaadica: 

1. Opte pelo passaporte  - ele custa 18 euros, mas dá direito a você conhecer todos os locais (sem taxas extras) e vem com áudio-guide no seu idioma e que ajuda a acompanhar os quase 350 anos de história impregnados no local. Atenção: No período de Abril a Outubro, o passaporte pode ficar mais caro, cerca de 25 euros, porque também dá direito ao musicais e eventos artísticos que acontecem nos jardins.

A caminhos dos domínios de Maria Antonieta
2. Comece o passeio pelo palácio, vá a pé pelos jardins e caminhe até os domínios de Maria Antonieta. Almoce por lá e volte de trenzinho (3,70 euros). Assim, você vai aproveitar mais o passeio e a paisagem que é de tirar o fôlego, mesmo no inverno.
Apesar do requinte, as camas não deixam dúvidas de que as francesas
daquela época eram baixinhas

As refeições da família real eram um espetáculo à parte, para poucos privilegiados do reino

Decoração impressionante com móveis, cortinas e até paredes revestidos com o mesmo tecido
Fábula e Filosofia lado a lado: La Fontaine e Descartes
A capela real
O banheiro privativo da rainha


O luxo e a ostentação em cada detalhe









































3. Cuidado na volta. Tenha sempre bilhetes reserva, peça ajuda aos seguranças e, em último caso, não se acanhe se tiver que pular a catraca para sair de Versailles. É que elas - as catracas - costumam travar e os bilhetes, mesmo
válidos, não serem aceitos)

Todas as informações sobre visitas a Versailles você consegue acessando: www.chateauversailles.fr

Nenhum comentário:

Postar um comentário