A Luz de Versailles é ímpar e faz a gente entender porque aquela foi e continua sendo a terra do rei Sol.
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A luz do sol ilumina cada cômodo do grande palácio e deixa os objetos e a arquitetura ainda mais deslumbrantes |
Nosso primeiro domingo em solo francês foi dedicado a realeza. Tiramos o dia para conhecer o Château de Versailles,
um capítulo à parte na viagem.
Acordamos cedinho, pegamos o metrô e o RER C (Paris-Austerlitz, sentido Rive Gauche) - um trem onde músicos tocam acordeon em troca de alguns centavos de euros, tornando a viagem mais agradável e com ar cinematográfico.
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No trem, conhecemos o Douglas, sua mãe Fátima e o irmão Diogo, todos de MG; Na fila de entrada, a Neves, uma bióloga manauara, pós-graduada e doutoranda em genética. Enfim, Versailles era dos brasileiros! |
Luiz XIV, idealizador do local, está presente em cada pedacinho e detalhe do lugar. Impossível também não lembrar do filme Maria Antonieta ao percorrer os quase 787 hectares, desde o castelo até os domínios da lendária rainha da França.
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Os lustres e os afrescos reforçam a suntuosidade do Châteaux - Símbolo do poder econômico e político da realeza francesa nos séculos XVII e XVIII. |
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Luiz XIV, o rei Sol, se faz presente em cada detalhe |
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As obras de arte, algumas gigantescas, contam a história e a trajetória do absolutismo francês |
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Alguns deles fazem lembrar esboços da Santa Ceia |
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Os jardins são lindos mesmo no inverno
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#Versaillesficaadica:
1. Opte pelo passaporte - ele custa 18 euros, mas dá direito a você conhecer todos os locais (sem taxas extras) e vem com áudio-guide no seu idioma e que ajuda a acompanhar os quase 350 anos de história impregnados no local. Atenção: No período de Abril a Outubro, o passaporte pode ficar mais caro, cerca de 25 euros, porque também dá direito ao musicais e eventos artísticos que acontecem nos jardins.
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A caminhos dos domínios de Maria Antonieta
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2. Comece o passeio pelo palácio, vá a pé pelos jardins e caminhe até os domínios de Maria Antonieta. Almoce por lá e volte de trenzinho (3,70 euros). Assim, você vai aproveitar mais o passeio e a paisagem que é de tirar o fôlego, mesmo no inverno.
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Apesar do requinte, as camas não deixam dúvidas de que as francesas daquela época eram baixinhas |
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As refeições da família real eram um espetáculo à parte, para poucos privilegiados do reino |
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Decoração impressionante com móveis, cortinas e até paredes revestidos com o mesmo tecido |
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Fábula e Filosofia lado a lado: La Fontaine e Descartes |
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A capela real |
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O banheiro privativo da rainha |
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O luxo e a ostentação em cada detalhe
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3. Cuidado na volta. Tenha sempre bilhetes reserva, peça ajuda aos seguranças e, em último caso, não se acanhe se tiver que pular a catraca para sair de Versailles. É que elas - as catracas - costumam travar e os bilhetes, mesmo
válidos, não serem aceitos)
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