Bom, a "próxima semana" demorou para chegar, né?
É que o meu calendário literalmente pirou e só registra "trabalho, trabalho, trabalho - formatura da filha - trabalho" (risos), mas faz parte e, afinal, é o que paga a realização dos nossos sonhos, não é mesmo?
Bom, nada de perder mais tempo.
Quoi qu'il en soit, passons à autre chose. (Algo como: Enfim, vamos em frente!).
É que o meu calendário literalmente pirou e só registra "trabalho, trabalho, trabalho - formatura da filha - trabalho" (risos), mas faz parte e, afinal, é o que paga a realização dos nossos sonhos, não é mesmo?
Bom, nada de perder mais tempo.
Quoi qu'il en soit, passons à autre chose. (Algo como: Enfim, vamos em frente!).
Afinal, tenho tantas coisas para compartilhar com quem, como eu, é ou será marinheiro de primeira viagem em Paris.
Ingrid Cordeiro |
Não sei ao certo se elas ajudarão alguém ou mesmo se serão lidas por alguém (rs), mas o fato é que escrever me faz bem. É praticamente uma terapia, na qual posso ser eu mesma, independentemente das convenções e opiniões alheias.
Bom, eu já estava com as passagens nas mãos (como contei a semanas atrás), mas nunca fui muito boa de planejamento pessoal.
Na verdade, como gestora de Moda (ela acaba de se formar #orgulhodemãe), minha filha, Ingrid, se encarregou de organizar tudo. Eu só entrei com a grana, é claro (rs).
A viagem estava programada para o final de Dezembro, mas em Outubro começamos a estruturar os detalhes que, acredite, são muitos para quem tem pouca experiência no assunto.
O primeiro passo foi reservar a hospedagem, afinal, não dava pra passar 9 dias no Four Seasons ou no Hyat Vendome (atualmente, os mais caros de Paris, com diárias em torno de R$ 15 mil).
Então, o jeito mesmo foi garantir vaga num dos hostels mais badalados do lugar e muito frequentado por latino-americanos, inclusive brasileiros: o Le d'Artagnan.
Localizado no Port de Bagnolet, fica a 15 minutos do centro
de Paris e tem metrô e ônibus muito perto, além de café da manhã incluso na diária.
Para isso, o primeiro passo foi renovar nossas carteirinhas de alberguistas, já que o Le d"Artagnan faz parte da rede Hostelling International.
Fizemos tudo no escritório que fica na Praça da República, mas também dá para fazer todo o processo por e-mail.
Fizemos a reserva na primeira semana de Outubro, para entrar no dia 28/12 e quase não conseguíamos vagas.
Os 9 dias em quarto com banheiro privativo ficaram em torno de 500 euros, a serem pagos 10% na reserva e o restante na chegada ao hostel (pode usar cartão de crédito).
Na verdade, como gestora de Moda (ela acaba de se formar #orgulhodemãe), minha filha, Ingrid, se encarregou de organizar tudo. Eu só entrei com a grana, é claro (rs).
A viagem estava programada para o final de Dezembro, mas em Outubro começamos a estruturar os detalhes que, acredite, são muitos para quem tem pouca experiência no assunto.
O primeiro passo foi reservar a hospedagem, afinal, não dava pra passar 9 dias no Four Seasons ou no Hyat Vendome (atualmente, os mais caros de Paris, com diárias em torno de R$ 15 mil).
Então, o jeito mesmo foi garantir vaga num dos hostels mais badalados do lugar e muito frequentado por latino-americanos, inclusive brasileiros: o Le d'Artagnan.
Localizado no Port de Bagnolet, fica a 15 minutos do centro
de Paris e tem metrô e ônibus muito perto, além de café da manhã incluso na diária.
Hostel Le d"Artagnan - |
Fizemos tudo no escritório que fica na Praça da República, mas também dá para fazer todo o processo por e-mail.
Fizemos a reserva na primeira semana de Outubro, para entrar no dia 28/12 e quase não conseguíamos vagas.
Os 9 dias em quarto com banheiro privativo ficaram em torno de 500 euros, a serem pagos 10% na reserva e o restante na chegada ao hostel (pode usar cartão de crédito).
Quarto do Le d"Artagnan |
Nota Importante: Alguns privilegiados e mais viajados amigos meus fizeram várias críticas negativas ao hostel, bem como, aos parisienses. É bem verdade que a maioria deles esteve em Paris há alguns anos, quando a crise econômica ainda não havia atingido a Europa.
O que eu posso dizer a respeito é que experiências são individuais, cada um tem a sua, seja boa ou ruim.
La réception de l'auberge |
A minha foi bastante agradável e positiva.
Amei a galera da recepção do hostel, o chef com seus jantares saborosos e o meu amigo Serge, que brindou a nossa volta ao Brasil com uma deliciosa cerveja.
Conheci muita gente de outros países e fiz amizades que jamais esquecerei. Não fui assaltada, desrespeitada ou agredida física, emocional ou moralmente.
Notre ami Serge |
Ao contrário, fui bem recebida e até melhor tratada quando dizia que era brasileira.
Vai ver que a crise mudou mesmo o humor dos franceses, que agora também falam inglês com os visitantes.
No próximo post: Aprendendo a falar francês e guardando din-din pra viagem!
À bientôt!
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